Novo clipe da banda NUDZ questiona a ideia do “sexo frágil” e lida com imaginário masculino
Formada por Filipe Dutra (voz/guitarra), Fred Chamone (guitarra/vocais), Felipe Valente (baixo) e Gabriel Lisboa (bateria), a NUDZ surgiu em Belo Horizonte (MG). Com dois anos de estrada, o quarteto busca inspirações e referências nas bandas Alice in Chains, Deftones, QOTSA e Soundgarden. O resultado é um som que transita entre post-grunge, stoner e metal moderno.
Desde o início de suas atividades, em 2017, a banda busca transcender o cotidiano e, consequentemente, entregar um trabalho honesto. Optando por letras que contam histórias de vida, o grupo tem como moldura sonora uma combinação de guitarras em afinação baixa [drop C], com uma pegada forte da cozinha e um timbre marcante de voz. No final das contas, o quarteto segue o propósito de deixar o que sente nas músicas, com nudez, fazendo jus ao nome “NUDZ”, explorando densidade, groove e harmonias/melodias sublimes.
Em janeiro de 2020, a banda lançou o clipe do single My Sexual Tool, faixa retirada EP The Watcher. O vídeo segue o estilo storytelling, com uma linguagem que se aproxima do cinema, porém, também possui muitos elementos dos videoclipes de estilo pop.
O roteiro descreve um rapaz que é seduzido por duas dançarinas, ambas “armadas até os dentes”. A narrativa deixa uma reflexão importante, pois questiona o conceito do “sexo frágil”, que sempre foi atribuído às mulheres, devido à cultura machista. Além disso, o clipe também aborda o universo LGBT e provoca o imaginário masculino. A cereja do bolo, no entanto, é o questionamento acerca da “cultura da dominação através das armas”, isto é, rolam provocações a respeito das conexões entre o poder e a violência (as armas).
Dê o play e confira o resultado:
Novo clipe da banda NUDZ questiona a ideia do “sexo frágil” e lida com imaginário masculino
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