Diana Ross defende Michael Jackson em meio às acusações de abuso: “Era uma força magnífica”
Cantora gerou controvérsia entre os usuários após se posicionar a favor do músico
– Diana Ross defende Michael Jackson em meio às acusações de abuso: “Era uma força magnífica”
Através de seu Twitter, a cantora expôs sua opinião para os seguidores, neste sábado (23), manifestando-se a favor da imagem do músico. “É isto que passa no meu coração nesta manhã. Eu acredito e confio que o Michael Jackson foi e é uma força incrível e magnífica para mim e para muitos outros”, escreveu. “Parem, em nome do amor”, continuou ela, fazendo uma referência ao seu hit no grupo The Supremes, “Stop! In The Name Of Love“.
Veja:
This is what’s on my heart this morning. I believe and trust that Michael Jackson was and is A magnificent incredible force to me and to many others.
STOP IN THE NAME OF LOVE— Ms. Ross (@DianaRoss) March 23, 2019
A publicação gerou controvérsia entre os usuários. Alguns apoiaram e agradeceram o comentário feito pela cantora, enquanto outros criticaram a postagem. “Um documentário de 4 horas te faz pensar que você sabe mais sobre o Michael Jackson e sua vida, do que uma pessoa que o conheceu de perto por 40 anos”, disse uma seguidora.
“Só porque você conhecia e gostava de alguém, não significa que ele é inocente. Você o viu com aqueles garotos e nunca achou estranho que um adulto não tivesse amigos de sua idade? Um dos garotos tinha 7 anos quando os abusos começaram! O que há de errado com você?”, rebateu outra.
Recentemente, a sobrinha de Jackson, Brandi Jackson, que namorou um dos envolvidos nas acusações, Wade Robson, também entrou em defesa de seu tio, criticando o lançamento do documentário e alegando que as duas supostas vítimas “querem dinheiro”. “Ele era o tipo de pessoa que jamais poderia ferir alguém, especialmente uma criança (…) e para as pessoas que puderam conhecê-lo, elas podem te dizer que isso é verdade”, disse ela.
“Deixando Neverland” registrou uma das maiores audiências da HBO, atingindo aproximadamente 1 milhão e 300 mil telespectadores norte-americanos em dois dias de exibição da parte um do programa. O diretor Dan Reed ainda afirmou que estaria disposto a fazer uma continuação do documentário se mais duas pessoas, Jordan Chandler e Gavin Arvizo, que também teriam sido supostamente abusados pelo artista na infância, aceitassem falar com ele.
Diana Ross defende Michael Jackson em meio às acusações de abuso: “Era uma força magnífica”
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