2020 – a Voz da Liberdade

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G.R.E.S. Acadêmicos do Cubango (RJ)

E se a igualdade fosse cor

De Mahin, nagô é raça

Pra mordaça não vingar

Tenho a resistência como

Ninho de Luiza o passarinho

Que se permitiu voar

Certo que nego liberto

Segura a mão do irmão

E sangue male, rebelião

Ilê, meu são salvador

Salva dor dessa gente escrava, dolente

Que não se entrega não, quebra corrente

Sei o meu valor

Não me bote preço não

Bote não, senhor

Que meu povo é bom de luta

Alforria fez morada em meu peito

E preto sim, meu legítimo direito

Tremeu a casa grande ôôô

O peso da palavra de um negro

Quando um novo horizonte vive

Meu povo é livre!

Quem sou eu?

O berro contra toda a tirania

Cabresto não segura poesia

Enfim um canto forro ecoou

Lute como um dia eu lutei

Um sonho, tantas vidas, uma lei

Meu lugar de fala

Hoje favela, ontem senzala

A chibata não cantou kabo lerê

Firma no batuquejê, Cubango!

Uma história de bravura

Testemunha da verdade

Eu sou a voz da liberdade!


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