Hugo e Guilherme
Na porta de uma budega, largado daquele jeitão
Cadeira amarela, camisa no ombro,
Cigarro na orelha e copo na mão
Não olhe de canto de olho
Julgando esse cidadão
Quem nunca perdeu o amor e chorou
Que me atire o primeiro litrão
Onde está o meu amor
Tá pendurada na boca de outro caboco
Tá amando outro corpo
Do jeitinho que a gente fez
Essa bandida rouba coração na cama
Geme alto e diz que ama
Depois te esquece de vez
Que muié é essa?
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