A novidade é um termômetro interessante para medirmos a saúde da música. Nossos ídolos do passado merecem nossa eterna reverência, sem a menor dúvida! Todavia, como profetizou o mestre Belchior, “o novo sempre vem”. E quando esse novo é um combo de talento, honestidade artística, produções feitas com capricho, entre outros elementos, nós precisamos conferir bem de perto, concorda?
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Todo artista está sujeito a cometer erros que prejudicam as gravações. Essa soma de pequenos maus hábitos pode render prejuízos enormes. Afinal de contas, essas rolês errados provocam perda de tempo, desânimo e desperdício de dinheiro.
No post de hoje, adivinha só, vamos trocar uma ideia sobre esses perrengues. No final da conversa, você terá assunto para fazer suas reflexões e entender como melhorar os processos de gravação de seu trabalho artístico.
“Quem tenta ser diferente, apenas fica igual a todo mundo que tenta ser diferente”, diz um verso de uma música do segundo disco do Capital Inicial. Isso quer dizer que o artista, então, é igual aos 8 bilhões de pessoas que vivem (ou sobrevivem) na Terra? Claro que não! Com essas palavras, Dinho Ouro Preto e companhia apenas usaram da ironia para instigar nosso senso autocrítico.
Março de 2020: com o reconhecimento oficial da pandemia do Covi-19, o século XXI testemunha o seu primeiro divisor de água. Naquele cenário, inclusive, uma das profilaxias contra o novo Coronavírus causou impacto em todos os ramos de atividades, comerciais ou não. Sim, meu amigo e minha amiga, me refiro à questão do isolamento social.
Entre outras vantagens, o feat. promove intercâmbio de públicos e sonoridades. Essa gravação é enriquecedora tanto para os artistas quanto para o fãs, que acabam saboreando a experiência de curtir um som diferente e cheio de outras referências. Se bem selecionada, a parceria tem tudo para dar um up nas carreiras dos envolvidos.
O assunto “transmissões ao vivo no Facebook” não sai da boca – ou das telas de smartphones, tablets e computadores – dos envolvidos na cadeia do mercado fonográfico. Segundo o burburinho que tem rolado por aí, a rede social mais popular do mundo vai promover mudanças radicais nas publicações de conteúdos audiovisuais – incluindo as lives. Batizada “experiência de escuta musical”, a tal revolução já tem data para começar: 1º de outubro de 2020.
Você já foi impactado pelo aplicativo Tik Tok? Tenho certeza de que você passa uma boa parte do seu tempo livre rindo dos vídeos que são publicados nesse app. Mas será que promover risada é a finalidade dessa maravilha da internet moderna?
Atualmente formada por Juliana Shiutz (voz), Gustavo Ribeiro (Violão e Voz), Davi Knispel (baixo), José Morais (Guitarra) e Luiz Heitor (Percussão), a Enversos é uma banda interessantíssima da cena autoral de BH.
O músico piauiense Valciãn Calixto acaba de lançar Nada Tem Sido Fácil Tampouco Impossível, o segundo disco de sua carreira. Nessa empreitada, o artista apresenta um trabalho que causa impacto sob várias perspectivas.
O lado independente da cena autoral da música brasileira é um terreno saudável, variado e pouco explorado. Como nem todas as pessoas entenderam que o “novo sempre vem”, como profetizou Belchior, os artistas das novas gerações acabam barrando na resistência dos que optam por não curtir nada além do que já tem costume.
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