Disco solo de Serginho Freitas propõe uma madura jornada rumo ao autoconhecimento
Natural de Teresópolis, na região serrana do Rio, Serginho Freitas começou a se aventurar com música ainda garoto, aos 11 anos, sob influência do pai, com o instrumento que mais o acompanha até hoje: o violão.
Como membro das bandas Ebulição e Missing Elephant, o cantor, compositor e músico chegou a gravar alguns trabalhos. Com o fim das atividades em grupo, Serginho decidiu levantar o voo da carreira solo. A primeira empreitada veio em 2017, com o EP Lembretes. Agora, em 2019, Serginho aparece em cena com mais maturidade artística e coloca mais um nobre trabalho no cancioneiro da novíssima música brasileira.
Depois de dois anos elaborando sonoridades e mergulhado em letras refletem sobre relacionamentos, amadurecimento e a passagem do tempo, o artista lança o disco Daqui Até Nós. A obra reúne oito canções que carimbam qualquer passaporte rumo a uma jornada musical de autoconhecimento. O primeiro single foi a faixa Desassossego, um folk inteligentemente temperado com pop rock. A letra toca na questão do amor inquietante. Trata-se daquele intenso desejo de conquista que deixa qualquer pessoa desassossegada.
Segundo Serginho, o conceito do disco se deu a partir da canção Quantas Milhas Daqui Até Nós. Emoldurado por um ótimo arranjo de violões, e elementos minimalistas, essa canção aborda as dificuldades que a falta de autoconhecimento podem trazer para a nossa vida cotidiana. Guardadas as devidas proporções, temos aqui uma faixa que caberia no repertório do inesquecível Belchior.
O lado romântico do disco é observado em canções como Casaco de Lã, uma declaração de amor mais do que direta, e Feito Flor, a canção que narra o amor sob a ótica romântica – “Eu vi dali quando você chegou, fez do meu mal-me-quer o mais belo bem-querer. Que bom que Deus me deu você”, diz um dos trechos da letra.
Dica: seus ouvidos serão hipnotizados pela beleza do acordeom presente em Feito Flor 🎶
Já na canção Tudo Que Sei Lá, o papo é uma reflexão sobre a nossa pequenez diante de tudo. Segundo aquela maravilhosa canção do saudoso Gonzaguinha, viver também é cantar sobre “a beleza de ser um eterno aprendiz”. Em concordância com o mestre da MPB, Serginho explica que “Tudo que sei da vida guardo aqui, em bolso de paletó/Tudo que sei do amor, trago em mim, mas não sei onde guardei”. Conclusão: ambos artistas, cada um à sua maneira, apresentam verdades sobre a eterna insustentável leveza do ser.
Por fim, mas não menos importante: o disco Daqui Até Nós é uma profunda experiência sensorial, ou seja, as músicas são um verdadeiro festival para os sentidos. Logo na primeira canção, o ouvinte percebe que diante de uma obra que merece uma audição cuidadosa, atenciosa e reflexiva.
Estamos falando de oito ótimas músicas que estimulam uma necessária e agradável jornada rumo ao autoconhecimento. No final das contas, os versos sinceros, profundos e realistas de Serginho Freitas farão de você um ser humano ainda melhor.
Disco solo de Serginho Freitas propõe uma madura jornada rumo ao autoconhecimento
Patrocinado
Lançamento da Francisca Jóias com selo Prime e frete grátis na Amazon
por
Avalições Positivas!
Ofertas em rações Friskies 1kg para gatos
por R$ 23,51
(7% de desconto)
94 Avalições Positivas!
Óleo vegetal de Rosa Mosqueta 100% Puro e Natural 100ml
por R$ 59,13
(26% de desconto)
4 Avalições Positivas!