Revista elege as melhores músicas feitas pelos Beatles em carreira solo. Veja as campeãs

No placar geral, o campeão foi Paul, com 32 canções, incluindo o primeiro lugar, “Maybe I’m Amazed“, de 1970, seguido por John com 31. George teve 24 e Ringo 13.

Veja as 10 melhores colocadas:

1- “Maybe I’m Amazed” – Paul McCartney (1970) (“Paul escreveu sua canção de amor mais comovente, apaixonada e inesquecível para Linda McCartney, após a separação dos Beatles… aqui, ele já sabe que a vida como conhecia mudou. Ele não tem ideia do que esperar de seu futuro com Linda e está morrendo de medo. Mas nenhum deles está disposto a recuar”)

2- “God” – John Lennon (1970) (“Se você está defendendo John Lennon como o maior dos cantores da história do rock & roll, “God” é a performance mais feroz de sua vida, ou de praticamente qualquer outra pessoa… é a canção para qualquer bum que já tenha tido que recomeçar como um adulto, depois da morte do sonho em que se acreditava.”)

3- “Give Me Love (Give Me Peace On Earth)” – George Harrison (1973) (“Uma das canções mais lindas que qualquer Beatle já compôs, antes ou depois da separação da banda.”

4- “It Don’t Come Easy” – Ringo Starr (1971) (“O maior sucesso de Ringo é a canção de toda uma vida”)

5- “Mind Games” – John Lennon (1973) (“Traz John sem qualquer filtro”)

6- “Band On The Run” – Paul McCartney (1973) (“O momento mais gangsta de McCartney? Sem dúvida nenhuma!”)

7- “Isn’t It A Pity?” – George Harrison (1970) (“O triunfo de 7 minutos do álbum triplo All Things Must Pass, que começa com guitarra e piano esparsos até se transformar em um hino gigantesco”).

8- “Too Many People” – Paul McCartney (1971) (“Parece que Paul está se libertando, finalmente se vendo livre do mal-estar pós-Beatles”)

9- “Imagine” – John Lennon (1971) (“O hino pela paz na terra de John é merecidamente sua canção mais famosa, amada e universal, com sua mistura única de conversa direta e calor pop”)

10 – “Pure Smokey” – George Harrison (1976) (“a canção mais obscura desta lista, mas o mais lindo, generoso e sincero dos manifestos espirituais, com George humildemente agradecendo a Deus por ter abençoado o mundo com seu herói, o cantor Smokey Robinson“)

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