Uma lição de posicionamento artístico com Glaucia Nasser, ícone da cena independente
O artista inquieto, visionário e inovador, sempre procura buscar referências e inspirações nas carreiras diferenciadas. É importante conhecer e analisar obras que procuram abrir mão do tradicional “mais do mesmo” e concentrar esforços no “pensar fora da caixa”. Nesse contexto se encaixa o trabalho da mineira Glaucia Nasser, uma autêntica agitadora cultural.
No post de hoje vamos conversar sobre os muitos talentos dessa cantora. A ideia, no entanto, não é levantar imitadores! O propósito aqui, meu amigo e minha amiga, é incentivar pensamentos que possam trazer novos ares para a sua carreira artística. De repente, o talento de Glaucia é a centelha de inspiração que falta para que você invista em outros posicionamentos artísticos.
Vamos lá?
Uma artista que conta e canta o Brasil
Em meio ao mundo globalizado, em que as culturas se encontram e se misturam, Glaucia Nasser, cantora e compositora brasileira, investe seu talento no desenvolvimento da arte nacional – por meio da Fundação Brasil Meu Amor e de parcerias com talentos, como Paulinho Dáfilin. Glaucia tem transformado a sua rede de contatos em uma corrente dedicada não só à arte brasileira, mas, também, à esperança e à confiança no futuro do Brasil.
Filha de Patos de Minas (MG), começou a sua carreira no agronegócio e, posteriormente, se consolidou no setor público, principalmente no desenvolvimento social de sua região. Fundou, em parceria com empresários, o Amparo Maternal Eurípedes Novelino, instituição que hoje atende cerca de 200 crianças e adolescentes, colaborando com a formação de cidadãos responsáveis e contribuindo com a rotina das mães que trabalham e não têm onde deixar os seus filhos.
Com esse trabalho, percebeu o papel importante que a arte tem no aprendizado de crianças e adolescentes e, consequentemente, na contribuição da edificação do futuro do Brasil. Lembrou-se que, ela mesma, desde a infância, foi inspirada por Gal Costa – “e hoje a minha grande alegria, é cantar com cortesia para o povo do Brasil” – e pelo Clube da Esquina – “um grande País eu espero do fundo da noite chegar” – a viver uma vida a serviço do Brasil de todos nós.
Uma voz a serviço da memória cultural de um país
Com vocação e coragem, sempre pensando no seu objetivo de fazer parte do desenvolvimento do Brasil, Glaucia deu início à sua carreira de artista. Isso a levou a ser uma das cofundadoras da Fundação Brasil Meu Amor e a fomentar projetos artísticos, culturais e patrimoniais da instituição. Hoje, coloca seu talento vocal a serviço da construção da memória do Brasil.
Um dos projetos é o espetáculo JK Um Reencontro com o Brasil, no qual é a intérprete solista. O espetáculo já foi assistido por mais de 300 mil pessoas em diversos municípios brasileiros. Por ser uma excelente contadora de histórias, se dedica, também, a dar palestras performáticas, com o objetivo de conscientizar as pessoas da beleza e da grandeza que é ser brasileiro.
Por ter a capacidade de transitar em diferentes ambientes, Glaucia acumula uma vasta bagagem, e é capaz de discorrer desde assuntos cotidianos a temas voltados ao fortalecimento dos alicerces de uma nação.
“Desde a infância vejo meu pai, meus irmãos, fazendo muito pelo nosso país. Não via um futuro diferente para mim. Tinha que colocar um tijolo em direção à construção do Brasil que sonho para os meus filhos. Se é através da música, que assim seja!”, diz Glaucia.
O lado musical da carreira Glaucia Nasser
No ano de 2003, lançou o álbum Glaucia Nasser, resultado da parceria com o compositor Anísio Dias, que deu origem à carreira de uma artista empenhada em servir e em cantar o Brasil.
Nesse mesmo ano, Glaucia participou da coletânea Acoustic Brazil ao lado de grandes cantores que são referência para ela, como Gal Costa, Caetano Veloso e Paulinho da Viola. A música escolhida para a coletânea, Lábios de Cetim, mais tarde tornou-se parte da trilha sonora do filme americano The Visitor, do diretor Thomas McCarthy.
Dedicada ao seu trabalho como cantora, Glaucia lançou Bem Demais (2006) e A Vida Num Segundo (2008). A canção Amor Fugaz, desse último disco, lhe rendeu os prêmios de Cantora Revelação e de Melhor Música no Projeto quartas Musicais.
Em 2011, quando lançou Vambora, foi convidada, com o violonista Chico Pinheiro, a participar do Fine Arts Concerts Series, promovido pela rádio WDNA 88.9FM (Miami). Foi nesta ocasião que conheceu Sammy Figueroa, uma referência do jazz latino, com quem faria uma apresentação conjunta no Brasil em 2013, dando origem ao disco Talisman, lançado em diversos países e elogiado pela crítica internacional.
Neste período, a cantora esteve em turnê pelos Estados Unidos com os músicos Chico Pinheiro e Sammy Figuerou e foi considerada uma das 10 melhores cantoras de Jazz, segundo a revista The Absolute Sound.
Já em 2015, com o intuito de prestigiar os queridos cantores e compositores mineiros, Glaucia lançou Em Casa. Em 2016, ela se juntou a outros brasileiros e brasileiras que amam o Brasil e que buscam conhecer o seu passado para construir o futuro. Com esse intuito, estruturaram um espetáculo que apresentasse ao público o também mineiro Juscelino Kubitschek. Um Lugar foi o registro das cinco músicas da primeira versão deste espetáculo.
Por fim, mas não menos importante: se você chegou até aqui, certamente percebeu que Glaucia Nasser é uma artista disposta a reinvenções e descobertas artísticas. Para ela, nunca é só cantar. Com essas inquietudes, ela faz parte do grupo de artistas que conseguem unir o que muita coisa por aí insiste em separar, ou seja, ela faz a conexão entre música e alma.
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